sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Proposta para este Fim de Semana


Apesar de o tempo não estar muito famoso e as economias dos portugueses também não darem para grandes aventuras, para este Fim de Semana prolongado deixo aqui uma proposta para quem por cá ficar....Uma visita à Feira da Palhaça.
Local onde tudo se pode encontrar, roupa, sapatos, toalhas de mesa, lençóis, árvores bacalhau, carne, enchidos....enfim uma panóplia de produtos que todos sabemos onde encontrar aquando das nossas necessidades.
Mas nada como ir almoçar às tendas junto à ADREP e comer lá um Bom franguinho acabadinho de sair, acompanhado com umas batatinhas cozidas ou fritas e uma saladinha. Obviamente regado de um Bom Vinho do Lavrador.
Neste local podem ter a certeza que poderão encontrar gentes e histórias de quem Vive Oliveira do Bairro

Se Quiser consulte um pouco da história desta feira.
http://www.jf-palhaca.pt/freguesia/feira.asp

FAÇA O QUE FIZER ESTE FIM DE SEMANA NÃO SE ESQUEÇA DE
VIVE(R) OLIVEIRA DO BAIRRO

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Quando os Espanhois Invadem OBR..............


Mais espectáculo promovido no Centro Cultural Prof. Élio Martins no Silvieiro
Para quem quiser uma mostra do que lá se vai passar aqui fica


quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Memórias I




Aproveitando o potencial deste Blog, ouso publicar aqui algumas das minhas memórias de infância.
Quero desta forma partilhar o que de bom vivi em Oliveira do Bairro e quem sabe, ajudar alguns de vós a recordar os tempos que já lá vão.

Depois da travessia pela Escola Primária, no meu caso, a nº1 da Palhaça, foi tempo de nos colocarmos a caminho de uma nova etapa. O Ciclo de Oliveira do Bairro

A Viagem “Os autocarros fazem parte das nossas vidas".

O meio de transporte era um autocarro da empresa de transportes José Maria dos Santos, agora se não estou em erro pertence à ETAC (JOALTO) identificados com AVIC Mondego; grupo Joalto, desde Maio de 2003.
Nessa altura, havia ainda uma “personagem” que por vezes apelidamos de “pica” ou cobrador.
Mas aquele homem para mim e para muitos era um Amigo mais um companheiro de viagem. O Sr. João.
Sei que morava lá para as bandas do Troviscal, mas o facto é que nunca mais vi tal Sr. Mas uma coisa me lembro perfeitamente “Bom dia Meninos, o vosso passe” entre outras que não me deixam esquecer este homem que nuca mais vi.
Quando perdíamos ou nos esquecíamos do passe lá ficava o recadinho de no dia seguinte os mostrar-mos com a vinheta bem visível. Mas uma coisa é certa nunca ninguém ficou para trás e quando um de nós faltava o Sr. João perguntava “o que se passa com Zé?”


O Ciclo.

Confesso, que o primeiro impacto de me ver ali a cerca de uns 10 km’s de casa, sozinho, não foi muito agradável. Na altura aquelas coisas de correr para a cantina, ter aulas em salas diferentes, diversos professores. Não estava lá muito adequado aquilo que eu estava habituado e sinceramente houve ali momentos em que a minha Profª Ana Marabuto me fez muita falta.
Mas pronto, tive que me adaptar a novos tempos, novas pessoas e a definitivamente a uma nova forma de estar perante o ensino.
Há coisas, neste caso pessoas que ainda à tempos falei em casa que me marcaram. O Prof. Lima (Já falecido) e o seu Mercedes Amarelo, o Prof. Cruz e o famoso bigode, Júlia Gradeço (actual Presidente do Directivo) e a sua ligação ao Basket e Corfball, Paula Camacho (quem diria agora minha familiar) e a sua prenuncia madeirense ou o Jorge e a sua paixão pelo ciclismo.
Enfim cada um com os seus tiques, cada um com as suas faculdades mas cada um que ainda resiste na minhas memórias, como aqueles a quem eu em primeiro lugar chamei de “Stôr”.
Mas lá atrás referi que criei laços de amizade que com andar dos tempos desapareceram.
Foi com o Adolfo, o Rebelo entre outros que eu joguei ao famoso Cinto ao carriço ao monte entre outras diversões que faziam de nós rapazes irreverentes e irrequietos.
Das idas às Lagoas, aos Gelados da máquina, passando pelas magnificas jogatanas de bola tudo era pretexto para fomentarmos a nossa amizade e a vivência em comunidade.
Quem não se lembra das famosas comemorações da Aula Nº 100 de uma qualquer disciplina. Onde cada um levava o que podia e às vezes também o que não podia. Lá íamos nós todos com o docente também fazer um Piq-Nic comemorativo de tal acontecimento.
Bom e velhos tempos. Tenho pena de nunca mais me cruzar com esta gente que entrou e permaneceu nas minhas memórias. Se calhar evoluíram para “os lados” como eu e por ventura já não os reconheço e nem eles a mim.
Foram bons momentos acabei por Vive(r) Oliveira do Bairro

Continua…

Oh Gente da Minha Terra

Concurso de Saltos Nacional B - Indoor


Desporto que cada vez mais se afirma no concelho de Oliveira do Bairro. Para poucos, uma "Feira de Vaidades de Alguns", quanto a isso refuto tais observações, pois este tipo de eventos traz cada vez mais visitantes ao nosso concelho.
Só mais uma nota. Consultem http://www.mairie-lamballe.fr/ e vejam se não há alguma semelhança. Afinal até se caminha no sentido certo.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Reunião de Câmara na Palhaça


Sendo a proximidade do Poder Municipal, um factor de incentivo das populações no desígnios da sua comunidade vai realizar-se a próxima "reunião de Câmara Municipal na quinta-feira, dia 27 de Novembro, pelas 14h30, na sede da Junta de Freguesia da Palhaça.
Esta reunião de Câmara prevê a participação do público, o que acontecerá no final.
Esta é uma oportunidade para todos os munícipes residentes na freguesia da Palhaça se poderem manifestar nos diferentes assuntos a abordar, podendo inclusive fazer sugestões."
Eis então aqui uma oportunidade para auscultar as populações.........Pelo menos daquelas que tenham disponibilidade em estar presentes.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008


Missa K65 de Mozart, com o Coro de Câmara da Bairrada, Solistas e Orquestra Filarmonia das Beiras
30.Novembro | Dom | 17.00h | 00:00
Igreja de Oliveira do Bairro
Organização: Círculo de Cultura Musical da Bairrada

O nosso Concelho

Oliveira do Bairro é um concelho situado na Região Centro, no Baixo Vouga, pertencendo ao distrito de Aveiro. É limitado a Norte pelo município de Aveiro, a Nordeste pelo de Águeda, a Sueste pelo de Anadia, a Sul pelo de Cantanhede e a Oeste pelo de Vagos. O concelho ocupa 86.6 Km2 distribuídos por seis Freguesias: Oliveira do Bairro, Oiã, Bustos, Troviscal, Palhaça e Mamarrosa.

História

Existem registos no concelho anteriores à formação de Portugal. Vestígios de povos Celtas e pré-Celtas são possíveis de encontrar na freguesia da Mamarrosa. Nas freguesias de Bustos e Palhaça é possível encontrar vestígios dos Romanos. Logo por aqui se pode notar que esta era uma zona já privilegiada para o homem se estabelecer. Segundo um documento encontrado na Biblioteca Nacional Torre do Tombo já no longínquo ano de 957 d.C. (séc. X) existia aqui, nestas paragens, uma vila com o nome de Ulvária, e que seria delimitada por Barriôlo (Barrô), Aqualada (Aguada de Baixo), Sancta Eolália (Aguada de Cima) e Sangálios (Sangalhos). Contudo, Oliveira do Bairro só recebeu foral no ano de 1514 pelo rei D. Manuel I que a elevava a vila. Já no séc. XVI, Oliveira do Bairro estava rodeada pelos aglomerados populacionais, que ainda hoje existem, de Póvoa do Cercal, Póvoa do Repolão, Amoreira, Bairro de Mogo, Pedella (Vila Verde), Lavandeira e Póvoa da Lavandeira.

O concelho de Oliveira do Bairro foi formado em 1836. Mas, devido ao seu óptimo posicionamento geoestratégico, Oliveira do Bairro sempre foi cobiçado pelos concelhos limítrofes de Aveiro, Águeda e Anadia, levando mesmo à extinção do concelho em 1895 e respectiva anexação das freguesias por estes concelhos limítrofes. Esta extinção foi “sol de pouca dura”, uma vez que, para bem destas gentes bairradinas, foi novamente formado o concelho em 1898 tal qual como se conhece hoje, excepção feita para a freguesia de Bustos que só foi formada em 1919.

Fonte: http://www.cm-olb.pt

A razão do ViveOBR

Este Blogue tem como objectivo mostrar o que de bom se faz em Oliveira do Bairro.
Através dele, espero publicitar e publicar as diversas actividades e eventos que se realizam por esse concelho fora.
Dar uma visão, que é a minha, sobre o meu concelho e as minhas gentes é a condição fundamental da sua essência. Espero desta forma colaborar para o evoluir constante do meu Município